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Sistema de controle elétrico do britador de mandíbula

  • SHILONG
  • Shenyang, China
  • 1 a 2 meses
  • 1000 conjuntos / ano
O sistema de controle elétrico dos britadores de mandíbulas, como o "centro nervoso", gerencia a operação do motor, monitora o status e permite a proteção contra sobrecarga por meio de automação baseada em CLP. Ele compreende circuitos de energia (disjuntores, contatores), sistemas de controle (CLP, relés), componentes de monitoramento (sensores de temperatura/vibração) e uma IHM (tela sensível ao toque, gabinete de controle). A fabricação envolve a seleção de componentes (sensores IP65, dispositivos com classificação reduzida), fabricação de gabinetes (IP54, aço com revestimento em pó), fiação de precisão (cabos blindados, terminais crimpados) e programação de CLP/IHM. O controle de qualidade inclui testes de isolamento (≥10 MΩ), conformidade com EMC e validação de tempo de execução de 100 horas. Com MTBF ≥5000 horas sob manutenção regular (calibração do sensor, limpeza de poeira), garante uma operação segura e eficiente do britador por meio de monitoramento em tempo real e controle responsivo

Introdução detalhada ao sistema de controle elétrico de britadores de mandíbulas

O sistema de controle elétrico de um britador de mandíbulas atua como o centro nervoso do equipamento, sendo responsável por controlar a partida/parada do motor, monitorar o status operacional, fornecer proteção contra sobrecarga e coordenar com equipamentos auxiliares (por exemplo, alimentadores, transportadores). É um sistema central que garante uma operação automatizada e segura. Os britadores de mandíbulas modernos evoluíram do controle tradicional por relé para sistemas CLP (Controlador Lógico Programável), oferecendo resposta mais rápida, proteção mais precisa e maior escalabilidade.

I. Composição e Estrutura do Sistema de Controle Elétrico

O sistema é funcionalmente dividido em quatro partes: circuito de potência, circuito de controle, sistema de monitoramento/proteção e interface homem-máquina (IHM), com os seguintes detalhes:


  1. Circuito de Potência
    Fornece energia ao motor do britador, suportando altas correntes (dezenas a centenas de amperes, dependendo da potência do motor). Os principais componentes incluem:
    • Disjuntor principal: O interruptor de alimentação principal com proteção contra sobrecarga e curto-circuito (capacidade de interrupção ≥50 kA), normalmente um disjuntor de caixa moldada (por exemplo, série Schneider NSX).

    • Contator CA: Controla a partida/parada do motor, com contatos principais com capacidade de 1,5 a 2 vezes a corrente nominal do motor (por exemplo, 160 A para um motor de 75 kW). Contatos auxiliares permitem o intertravamento do circuito de controle.

    • Relé térmico/protetor de motor: Monitora a temperatura e a corrente do enrolamento do motor, cortando a energia durante sobrecarga (dispara a 1,2× a corrente nominal após 10–30 segundos).

    • Reator (Opcional): Para motores grandes (≥110 kW), reduz a corrente de partida em 50%–60% para proteger a rede elétrica e o motor.

  2. Circuito de controle
    Executa controle lógico e transmissão de sinal, operando em CA 220 V ou CC 24 V. Os principais componentes incluem:
    • Controlador PLC: O núcleo (por exemplo, Siemens S7-1200) com um tempo de resposta ≤10 ms, processando sinais de sensores e executando programas 预设 (por exemplo, lógica de partida/parada, gatilhos de proteção contra sobrecarga).

    • Revezamento Intermediário: Amplifica sinais de controle para acionar dispositivos de alta corrente (por exemplo, contatores), com 4 a 8 conjuntos de contatos classificados em CA 220 V/5 A.

    • Botões de controle e indicadores: Inclui botões "Start," "Stop," e "Emergency Stop" (parada de emergência em formato de cogumelo vermelho para desligamento forçado) e indicadores LED (vida útil ≥50.000 horas) para status de operação, falha e espera.

  3. Sistema de Monitoramento e Proteção
    Monitoramento em tempo real dos parâmetros operacionais, acionando alarmes ou desligamentos durante anomalias. Os principais componentes incluem:
    • Sensores de temperatura: Resistores de platina PT100 (faixa de -50–200℃, precisão de ±0,5℃) instalados em caixas de mancais (por exemplo, mancais de eixo excêntrico), disparando alarmes a 70℃ e desligamentos a 80℃.

    • Transdutores de vibração: Montado nas laterais do quadro, medindo aceleração (intervalo de 0–10 mm/s, precisão de ±0,1 mm/s), alertando a 0,8 mm/s e desligando a 1,2 mm/s.

    • Interruptores de nível: Monitorar níveis de óleo em tanques hidráulicos e de lubrificação, disparando alarmes e desligamentos durante níveis baixos (evitando atrito seco).

    • Transformadores de corrente: Emparelhe com amperímetros para monitorar a corrente do motor, exibindo taxas de carga (por exemplo, 90%–100% da corrente nominal em carga total).

  4. Interface Homem-Máquina (IHM)
    Facilita a interação homem-máquina, incluindo:
    • Tela sensível ao toque: Telas coloridas de 7 a 10 polegadas (por exemplo, série Weintek MT) exibindo parâmetros em tempo real (corrente, temperatura, vibração), status e códigos de falha, suportando operações manuais (por exemplo, partida/parada remota, configurações de parâmetros).

    • Gabinete de controle: Classificação IP54, abrigando todos os componentes elétricos. Construído em aço laminado a frio de 1,5 mm com juntas soldadas, superfície com pintura eletrostática a pó (RAL 7035 cinza claro) para resistência à poeira e umidade.

II. Processo de Fabricação e Montagem do Sistema de Controle Elétrico

O processo de fabricação se concentra na seleção de componentes → fabricação do gabinete → fiação/montagem → programação → depuração, com os seguintes detalhes:


  1. Seleção de componentes e fabricação de gabinetes
    • Seleção de componentes: Escolha os componentes com base na potência do britador (p. ex., 55 kW, 110 kW) e nas condições de operação (poeira, temperatura). Contatores e disjuntores são rebaixados (corrente nominal 10% a 20% menor em ambientes de alta temperatura) e os sensores têm proteção ≥IP65.

    • Fabricação de armários: O aço laminado a frio passa por corte a laser (tolerância de ±0,5 mm), dobra CNC (tolerância de ângulo de ±1°) e soldagem (remoção da escória e polimento). Em seguida, é fosfatado (filme de 5 a 10 μm) e revestido com tinta em pó (espessura de 60 a 80 μm, adesão ≥5 N/cm).

  2. Fiação e montagem interna
    • Projeto de fiação: Os circuitos de potência utilizam barras de cobre (TMY-3×30×3 mm, capacidade de corrente ≥300 A) ou cabos de cobre multifilares (seção transversal de 10–50 mm²). Os circuitos de controle utilizam fios blindados de 0,75–1,5 mm² (para resistir a interferências eletromagnéticas), com circuitos fortes e fracos separados por ≥100 mm.

    • Processo de fiação: As extremidades dos fios são crimpadas com terminais prensados a frio (adaptados ao tamanho do fio, crimpados com ferramentas hidráulicas para uma força de tração ≥100 N). São utilizados terminais de trilho DIN da série UK (passo de 5,08 mm), com conexões seguras (sem afrouxamento sob vibração) e etiquetas transparentes termoencolhíveis (resistência ≥105°C).

    • Instalação de componentes: Disjuntores e contatores são montados em trilhos DIN (nivelamento ≤1 mm/m). CLPs e IHMs são fixados em placas de montagem (verticalidade ≤1 mm/m), com terminais de aterramento conectados de forma confiável ao gabinete (resistência de aterramento ≤4Ω).

  3. Programação e Depuração
    • Verificações pré-energia: use multímetros para testar a resistência do isolamento (≥10 MΩ para circuitos de energia, ≥5 MΩ para circuitos de controle) e verifique a fiação correta (sem curtos-circuitos ou conexões incorretas).

    • Depuração sem carga: simule entradas (por exemplo, sinais de temperatura/corrente via geradores) para testar a lógica de alarme/desligamento e a capacidade de resposta de início/parada.

    • Depuração de carga: conecte o motor do triturador para testar a corrente de inicialização (≤6× corrente nominal, tempo de inicialização ≤10 segundos), estabilidade de corrente (flutuação ≤5%) e proteção contra sobrecarga (disparo do contator durante sobrecargas simuladas).

    • Programação PLC: Use lógica ladder ou SCL para escrever programas baseados na lógica de controle (por exemplo, "Condição de partida: parada de emergência não pressionada + sem falhas + alimentador pronto"). Os programas incluem rotinas principais (controle de operação), subrotinas (tratamento de alarmes) e rotinas de interrupção (desligamento de emergência), validadas por meio de verificações de sintaxe e lógica.

    • Projeto de IHM: Crie páginas para parâmetros em tempo real, configurações e registros de falhas (armazenando 100 entradas com registros de data e hora e códigos) com botões e ícones fáceis de usar.

    • Comissionamento do Sistema:

III. Processo de Controle de Qualidade do Sistema de Controle Elétrico

O controle de qualidade abrange inspeção de componentes → montagem → teste final para garantir a confiabilidade:


  1. Inspeção de componentes de entrada
    • Componentes críticos (disjuntores, contatores) exigem certificados e relatórios de teste. As amostras são submetidas a testes de comutação (100 ciclos sem emperramento) e testes de isolamento (2500 V CA por 1 minuto, sem interrupção).

    • Calibração do sensor: Os sensores de temperatura são calibrados em um termostato (0°C, 50°C, 100°C; erro ≤±0,5°C). Os transdutores de vibração são calibrados em agitadores (erro ≤±0,05 mm/s).

  2. Controle de montagem em processo
    • Verificações da fiação: Verifique se as etiquetas dos fios correspondem aos desenhos, se o torque do terminal atende aos padrões (1,5–2 N·m para parafusos M4) e se os fios blindados estão aterrados (resistência ≤1Ω).

    • Testes de proteção do gabinete: validação IP54 por meio de spray de água (3 minutos, sem entrada de água interna) e testes de poeira (sem acúmulo significativo de poeira nos componentes).

  3. Teste de desempenho final
    • Teste Funcional: Validar toda a lógica (início/parada, alarmes, proteção) durante 100 horas de operação contínua (sem travamentos ou disparos falsos).

    • Teste de EMC: Testes antiparasitários (injeção de pulso de 1 kV, sem anomalias) e testes de emissão de radiação (conformidade com a norma EN 61000-6-4 para evitar interferências em equipamentos próximos).

    • Teste de Ciclismo de Temperatura: Operar em câmaras de -10℃–50℃ por 4 horas (sem falha de componentes ou erros de programa).

  4. Aceitação de fábrica
    • Forneça documentos técnicos (esquemas elétricos, diagramas de fiação, manuais, listas de componentes) e um relatório de teste de fábrica (incluindo resistência de isolamento, tensão de resistência e dados de teste funcional).

    • Suporte no local: oriente a fiação correta (motor, cabos do sensor), depure até a operação normal e treine os operadores (tratamento de falhas, manutenção).

IV. Dicas de manutenção de rotina

  • Limpe o gabinete de controle trimestralmente (usando ar comprimido para remover poeira, evitando curto-circuitos) e verifique o aperto dos terminais (evitando conexões soltas e superaquecimento).

  • Calibre os sensores mensalmente (especialmente os sensores de temperatura e vibração) para garantir a precisão.

  • Faça backup de programas de PLC e configurações de HMI (evitando perda de dados) e registre códigos de falhas e soluções (criando um banco de dados de manutenção).


Com rigoroso controle de fabricação e qualidade, o sistema de controle elétrico atinge um tempo médio entre falhas (MTBF) de ≥5000 horas, garantindo uma operação estável do britador de mandíbulas


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